Amor de poeta
Ambulância já tem nome
Dentro, um corpo suspeito,
Deitado na cama , há um homem
Com poesia no peito!
O socorro foi imediato,
Mas o sujeito, de fato,
Era um doente sem jeito
Onde foi parar o mistério
Que agora no cemitério
Morreu o poeta perfeito
Vera Mascarenhas
Enviado por Vera Mascarenhas em 23/11/2023
Alterado em 24/07/2024
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