Antes do dia havia uma noite escura,  
e hoje a manhã nasceu tão pura
como uma  borboleta que quer liberdade

E da saudade veio a primavera, longe da frio do inverno,  e perto das chamas do verão

Devia ter mostrado mais o meu rosto, onde bate o frio de frente, e atrás da gente sempre segue assombração

Que  de fato logo ela, não sabia onde estava, se na porta da favela, onde a vida era escrava , ou no meio do milho, com um filho pra criar. Era quase manhãzinha, e saiu de uma casinha só com água pra beber
E lá veio a Manuela, onde a vida era bela, mas não podia  viver

Sempre moça , a menina
Que saía da carapina dos cabelos da manhã  que só quer brincar de pega pega ,  escorpião que se apega na beleza da manhã que acaba de acordar
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O povo acha que pode criticar tudo o que vê,  mas não vê que a crítica vem de você!

E você, que entre aspas vive sem mim, eu sou assim, uma aspa sem par,  com um circunflexo  no  meu dilema ímpar