maçã verde
que te quero ver-te
a me olhar de olhos vermelhos!

é de  cristal o tilintar do oceano
nos meus olhos castanhos
a derramar sua onda
que cai numa gota chorada
como mordida
de maçã do amor
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Vem moleque

Batida de amendoim
que virei na colher de chá
Pra fazer um pé de moleque caminhar a meu lado

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Insônia

Catando letras
Unindo os trancos
Aos solavancos

Rimando asas
Com borboleta
Tem pirueta
Na minha insônia

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Bônus

Não falo de flores  pra fazer filosofia!
Meu versos são raízes, onde brota  a poesia psicodélica  da minha cafonice
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Plantei uma rosa na minha cama
Dei muita   colher de chá
E um pé de moleque brotou no meu caminho
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