Morte / Tempo
Meu pensamento está ausente
E a arte nem sente que preciso dele
Mas as palavras me socorrem
Como a morte que morre a cada frase..
Talvez essa morte faça crase
Pra ser a única a proferir no texto
O seu contexto catarse
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Tempo
O tempo passa
fazendo pirraça pra conserva
Que jogada no lixo
Viu que foi serva
do carrapicho
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As construções trazem histórias de sentimentos, que aliados ao vento, parece que foi ontem..
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As alegrias do canto parecem fantasias que o pranto fantasiou no tempo, angustiadas pelo momento de viver em guerra
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Quando o amor é variante,
A gente se sente distante
E o amante se aproxima
com risco de levar uma bolacha
na cara que deu pra bater...
Vera Mascarenhas
Enviado por Vera Mascarenhas em 03/04/2022
Alterado em 04/04/2022
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