Calopsita de poder
Entre políticos e politicagens,
Perjúrios e maquiagens,
Nada mais concreto que as bagagens
Desses cornos em hospedagens!
Esses patetas com suas loucuras e vícios,
Feito calopsitas em hospícios
Esgotam recursos em artifícios
Num palanque de mil orifícios!
Sabe aquele eleito?
Merece um trabuco
Rasgando até o talo!
Eu vou criar uma represa
E entregar aos porcos
A realeza dessa corja de loucos
Que aos roubos ficaram ricos,
E se abraçam dentro de um penico!
Precisamos chamar um chef
Pra acabar com esse banquete
E cozer de vez
Pé, rabo, tronco
Todos juntos no porrete!
Num festival de lombada
Que se paga com justiça de verdade!
E os porcos de pensão
Vão mostrar pra toda gente
Que têm rabos de serpente!
Não são puros de igreja
Mas claro que amam seu
irmão presidente!
Vera Mascarenhas
Enviado por Vera Mascarenhas em 23/10/2021
Alterado em 24/10/2021
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